sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Na Rede

A tarde longuíssima. A vida en passant. O mundo esmigalhado na mão. Tá quente, largo. Que se dane. Não cabe em minha mão, que vague solto. Quero é o friozinho do Sol ardendo-me na palma. Agarro-lhe forte a luz oblíqua. A preguiça se esparrama toda... Vontade vadia de Sol e Ócio.

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