E me arranco tonto, do meio das tuas pernas brancas
No teu precipício, descansa e mora a minha morte
Na tua barriga, a minha cabeça
Ali teu coração parece estar
A anatomia também se faz insana
Teu corpo, todo remanso e desarmonia,
A cada noite ressuscita meu vício
Quando pensava que nada dele restaria